Malika Favre


Vamos mostrar hoje o trabalho de Malika Favre, uma ilustradora francesa, residente em Londres, que fez sua primeira exposição individual, neste mês, na galeria Kemistry, especializada em design gráfico.
São imagens vetoriais do cotidiano, com  muitas delas dando ênfase à figura feminina. São traços delicados, com cores fortes e alegres, que se misturam, nos ilude, ao mesmo tempo que nos contam muitas histórias, que talvez já existissem em nossas mentes.
Um trabalho bonito e intrigante que vale muito a pena conhecer.
Vídeo Hide and Sick



















Mais de Malika Favre aqui

As bicicletas de Luiz Cavalli

Bike é saúde, é sustentabilidade, é liberdade e arte. Arte? Sim. As bikes do pintor Luiz Cavalli são.
Vejam algumas de suas bikes (muito lindinhas), aqui no próprio blog, e conheçam mais sobre o artista e sua obra no link a seguir:


Não deixem de ler também:  Papo sério, dia 25/09/12
As bicicletas são o futuro!


        Como será o futuro das cidades? 
Bicicleta é o futuro! A bicicleta pode ser uma das alternativas para conseguirmos equilibrar o planeta novamente. A bicicleta é um transporte ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e, cada vez mais, culturalmente aceito, graças a Deus! Vamos disseminar a cultura da bicicleta! 

Leiam o texto de Sérgio Morais, ”Bicicletas, Transporte Urbano e Sustentabilidade”, do site URBANIDADES, que postamos aqui.  Vocês terão uma visão geral sobre o tema.

Bicicletas, Transporte Urbano e Sustentabilidade

Hoje o debate urbanístico age sobre críticas à cidade modernista. Os planejadores urbanos contemporâneos inserem o discurso da “sustentabilidade” no debate do desenvolvimento e planejamento das cidades na busca de novos paradigmas dentro dos aspectos de uma economia sustentável para o planejamento urbano, ideia que lida basicamente com a necessidade de uma mudança de hábitos (de consumo) das populações, a necessidade de um controle do crescimento demográfico, a perspectiva temporal (para as gerações presentes e futuras) e uma reavaliação de escalas (pensar global, agir local).
Dentro desta perspectiva, fatores como a melhoria da qualidade do ar, a conservação de energia, a diminuição dos impactos gerados pelo trânsito, entre outros tópicos, são hoje enfrentados por diversos urbanistas em diferentes países numa tentativa de desenvolver programas urbanísticos de baixo nível de agressão ambiental.
Deve-se notar também que o conceito de sustentabilidade urbana implica em tópicos mais abrangentes que aqueles considerados dentro do conceito de sustentabilidade ambiental, uma vez que o meio ambiente das cidades deve desenvolver-se em âmbitos sociais, econômicos e políticos, além dos ambientais e ecológicos. Desse modo, o conceito vai buscar definir um desenvolvimento social e/ou econômico que melhore e não destrua o meio ambiente natural e construído.
Neste contexto, cidades européias como Paris, Amsterdã e Copenhague, entre outras, percebendo a importância do uso da bicicleta na relação cidade/homem, buscam uma diminuição da poluição ambiental, uma humanização das ruas e uma diminuição de acidentes de trânsito incentivando este meio de transporte como prioritário, dispondo bicicletas para uso público e construindo redes cicloviárias interligadas a trens e metrôs.
Atualmente, não obstante uma ampliação das discussões sobre as necessidades em diminuir o uso indiscriminado do automóvel nas áreas urbanas, o uso da bicicleta ainda encontra o forte obstáculo do preconceito e, especialmente no Brasil, da falta de cidadania e respeito no trânsito. John Forester, engenheiro de trânsito americano dedicado ao estudo de sistemas cicloviários, nota que existem duas maneiras antagônicas de tratar o uso da bicicleta nas cidades: um que trata o ciclista como um condutor de veículos, sujeito às mesmas penalidades de um motorista de automóvel e outro que trata o ciclista como um “personagem marginal” que deve ser isolado para não atrapalhar o uso das vias pelos automóveis.
Se o primeiro aspecto leva a uma situação onde a cidadania é reforçada ao compartilhar as vias entre os diferentes meios de transporte e a segurança é aumentada pela necessidade de educação no trânsito exigida do ciclista, o segundo modo de tratar os ciclistas isola-o, dificultando a sua integração, aumentando o tempo de deslocamento e criando obstáculos para difusão do uso da bicicleta.
Evidentemente, em algumas situações específicas, a criação de ciclovias segregadas do trânsito é necessária, mas não pode ser colocada como solução a priori.
Infelizmente, as políticas de transporte de nossas cidades enxergam o ciclista pelo segundo aspecto. Ciclovias implantadas em cidades como Curitiba e Rio de Janeiro, ainda que representem um avanço dentro do contexto brasileiro onde o ciclista é praticamente ignorado no planejamento do sistema viário, carecem de integração que complementem rotas cicláveis seguras com outros meios de transporte.
Em cidades no interior paulista onde é intenso o uso das bicicletas como Indaiatuba (120 mil habitantes, 80 mil bicicletas e 40 mil automóveis) a direção de trânsito da cidade recebe reclamações de motoristas de como as bicicletas estão “atrapalhando” o trânsito, sem perceber que elas constituem o trânsito da cidade.
O exemplo de Indaiatuba torna evidente que isolar os ciclistas na rede de vias públicas em vias especiais (com algumas exceções) visa apenas o benefício dos motoristas e não atende as necessidades de uma população que procura modos alternativos de locomoção. Também indica a necessidade de implementação de um planejamento urbano que não desconsidere as necessidades reais de transporte da população.
Como mencionado, alguns avanços têm sido feitos nas cidades brasileiras, nos últimos anos, porém, existe uma necessidade de se ampliar o debate em torno do uso da bicicleta como meio de transporte.
Até o próximo papo sério!

Leiam o livro A Palavra Mágica P.O.E.S.I.A, de Carlos Drummond de Andrade, seleção de Luzia de Maria.

Adesivos

Os adesivos viraram xodó

Os adesivos caíram nas graças de muita gente e ganham cada vez mais adeptos. Tem adesivo pra tudo.

Além de muito decorativos, eles podem assumir, também, a função de protetores dos mais variados tipos de superfície. As paredes, móveis e eletroeletrônicos ganham toques modernos e descontraídos, quando recebem a carinhosa aplicação destes coloridos “amiguinhos”.
Tudo, como num passe de mágica, muda de cor e revela temáticas surpreendentes que dão asas à imaginação. São gravuras que grudam em forma de árvores, bichinhos, flores, mapas, letras, réplicas de obras de arte, veículos e muito mais. Sua fantasia e criatividade vão criar um ambiente.
Aiiiimm, gente, fica tudo tão lindo!
Em toda loja de decoração e utensílios domésticos tem agora adesivo decorativo. Lojas de celulares já dispõem de adesivos que substituem as capinhas. Lojas de computadores já possuem as versões para notebooks e PCs. Existem empresas especializadas em adesivar  eletrodomésticos. Sem falar nos sites especializados e empresas de comunicação visual  que personalizam os temas dos adesivos (fotos, por exemplo) e utilizam tintas e materiais que causam efeitos diferentes e inovadores. 
Falando em efeito inovador e diferente, vamos mostrar aqui dois exemplos: a tridimencionalidade e a tinta hidrocrômica. 
A gravura em 3D é produzida com um jogo de sombras e cores muito realistas  e os adesivos ficam incríveis como estes:

Já os adesivos feitos de tinta hidrocrômica, que reage em contato com a água, são os que aparecem nesta propaganda da agência JWT, de Cingapura. Nela, o piso e as paredes de um box de banho foram revestidos com o adesivo, e à medida que tudo vai sendo molhado, na cena, vão aparecendo orquídeas lilases com rosa. Vejam o vídeo para entenderem.


 

Na verdade, a cor que modifica é o branco, que fica transparente ao contato com a água, fazendo aparecer as outras cores. Ou seja, existem cores irreversíveis debaixo da tinta branca especial.  
A tecnologia já existe no Brasil, só que nós não a encontramos aqui em Fortaleza ainda, mas estamos procurando para postar aqui. Porém, os tradicionais, vocês podem encontrar numa infinidade de lojas. Vejam o adesivo que compramos na casa Tóquio, no centro da cidade!

Reciclando T-shirts



Sempre tem aquela camiseta muito usada em casa, que pode ser sua, do seu irmão, marido ou filho. Tem umas que se desgastam tanto, que não dá para doar a ninguém. Aí, vale reciclar.

Existem vários tipos de degaste das camisetas. Umas ficam cheias de furinhos pelo corpo, outras com furinhos na gola ou nas mangas; outras perdem a cor ou ficam manchadas... e cada desgaste pede um tipo de reciclagem e um aproveitamento devido.

Na T-shirt deste post, o desgaste estava perto da gola e próximo aos ombros, então, resolvemos fazer um trabalho que aproveitasse  seu corpo que estava em ótimo estado e tinha uma estampa linda, e, assim, o trabalho pudesse ficar legal.
Pois não é que ficou mesmo!!
Mostraremos o passo a passo, para que vocês entendam o que fizemos e, quem sabe, possam e queiram fazer também. 

Até o próximo post!!


Desenho muito realista de Mark Crilley


O escritor e ilustrador, Mark Crilley, nos impressionou bastante com seu canal de vídeo do You Tube, onde é exibido vários vídeos em que ele reproduz objetos em desenhos pra lá de realistas. 

 No vídeo que vamos mostrar, ele rasga uma carta de baralho em quatro pedaços e desenha a cena. Só vendo mesmo, gente!
                             
 
  
Até mais!!